terça-feira, 7 de junho de 2011
A intrépida e divertida vida de repórter
Para quem pensa que a vida de repórter é fácil está errado, mas quem pensa que é divertida, acertou. Diariamente falo com no mínimo unas 20 pessoas. Tudo isso para pegar contatos, conversar com fontes, colegas jornalistas e até trocar ideias com os colegas para sentir se estou no caminho certo.
Mas sem dúvida é no dia a dia que conhecemos gente nova, trocamos gentilezas, gargalhadas e energias positivas. É muito bom essa troca de conhecimento, o papo legal, sem segundas intenções ou distorcidos interesses.
O repórter fala diariamente com doutores, mestres, técnicos, políticos, mas certamente as figuras com quem mais aprendemos são as pessoas mais simples e humildes. É naquele olhar de órfão, de humildade e de desamparo que descobrimos a singeleza em seu estado puro, bruto. São nas casas mais simples que recebemos o melhor 'bom dia', o sorriso mais autêntico, o aperto de mão mais firme.
E a vida de repórter é assim, pelo menos é uma parte boa dela.
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