sábado, 30 de maio de 2009

...Novos e velhos amigos


Em meados de 2008, fazia um tempão que eu estava longe do convívio didático social, ou melhor, fazia uma cara que não sentava numa cadeira de escola, faculdade ou similares. Foi então que me matriculei na pós-graduação de Comunicação Empresarial do Centro de Ensinos Superiores de Maceió (Cesmac). Os dias que antecederam meu retorno aos livros, era uma ansiedade só.

Eu queria saber quem eram e de onde saíram meus futuros colegas de turma. Em março de 2008, a aula com o professor Carlos Conce inaugurou uma fase muito especial de minha vida (mais uma). Foi na turma da pós que conheci figuras especialíssimas. Pessoas maravilhosas que aprendi a admirar, gostar e conviver, reaproximaram de mim o prazer de uma nova turma.

Não existem turmas novas ou velhas pra mim, melhor dizendo. Todos são meus amigos. Pessoas que amo, às vezes até demais. Como se diz, é a família que escolhemos. Turma da pós, colégio, Satuba, Maceió, Ufal e afins, todos fazem parte dos "meus". Enfim, a turma da pós se apresentou com as mesmas características de um conhecer quinzenal muito legal. Pois, não tínhamos uma vivência diária, mas a web se encarregou de aproximar todos nós.

Dia após dia, sábado sim, ou não, estávamos juntos. Rindo, nos divertindo, aprendendo, disputando, vivendo. Um carinho mútuo crescia espontaneamente. Ranços, birrinhas, fofocas, enlaces, juras de amizades eternas. Tudo que um grupo social comum promete, lá nós garantimos.

Atualmente estamos na fase final do curso, a sala já não está tão cheia como nos primórdios da pós. Paira no ar um clima de "tchau", por que o "adeus" não existe. A grande maioria reside na mesma cidade e convivemos profissionalmente com alguns. Os que moram fora do estado, com certeza não vão nos abandonar. Vamos nos ver peridicamente sim. O coração aperta.

São nesses momentos que um filme começa a passar em nossa cachola. Desde o sábado de março, quando por ocasião de uma madrugada meio chuvosa, me dirigi ansioso para conhecer meus novos amigos, e desde lá não desgrudei deles.

Não há como negar, eles já fazem parte de minha vida. São amigos para sempre. Aliás, todos os meus amigos são para sempre. São como plantinhas que rego diariamente. São meus frutos de uma vida recheada de momentos apetitosos e fraternos. Jamais vou deixá-los esquecer tais momentos, como sou bem nostálgico, minhas raízes não permitem que o esquecimento engula a imagem dessas peçinhas.

Fica aqui o registro de meu carinho por todos eles. Adoro e vou sentir saudades

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Ser ou não ser: Heroi ou anti-heroi


Antigamente o genro que toda mãe pediu a Deus era aquele rapazola arrumadinho. Blusa por dentro, cabelo arrumadinho, educado, comportado e muito bem apessoado. Um típico príncipe que acabara de pular dos contos de fada, com cavalo branco e tudo. Será que ainda existe este estigma? Huuuuuuummmmmmmm...varia bastante.

Uma amiga minha, ainda nos tempos da faculdade, disse que não ia passar a vida esperando por um príncipe montado em um rampante cavalinho branco. Bem, ela hoje está bem casada, com filho e tudo, e com certeza, ela não esperou mesmo um príncipe, casou com um sapo mesmo.

Quanta maldade, os sapos coacham sem parar nessas histórias, mas não terminam sempre com as donzelas, nem muito menos se transformam em moçoilos loiros de olhos azuis. É que se confrontam diariamente nas baladas, filas de cinemas, shows e demais antros de paqueras, o heroi e o anti-heroi estão se degladiando.

A briga é acirrada. O heroi, se assim pode-se dizer, fica ali na dele, no canto, apenas flertando com os olhos, mirando para dar um bote certo e preciso. O anti-heroi não escolhe, ele ataca, é uma verdadeira rajada de abraços, puxões, cantadas canalhas (com escabrosos erros de português), e ainda se acha o verdadeiro pegador.

O anti-heroi é o bom canalha. O boa pinta. O verdadeiro homem-cabide que precisa de sua envergadura braçal completa para acolher suas conquistas. Esse camarada está sempre bem acompanhado, mesmo com todo mal caratismo (há quem goste, e como há) ele se enfileira de iludidas pretendentes.

Ai ai ai, como é interessante essa batalha diária. O anti-heroi é largadão, não se preocupa com nada é um bom vivant às avessas. Já que o verdadeiro Dom Juan é cortês, educado e dedicado admirador da essência feminina. O anti-heroi nem sabe o que é essência, ele é pura carne e fome.
Há quem prefira ambos, ou ainda mesclar ambos. Reunir os dois perfis num só cara, é o ideal dizem algumas meninas. Nunca se sabe, pode ser uma mistura explosiva. Tem gosto pra tudo mesmo. No mais, quando a gatinha é mais tradicional, com raízes no interior, ela prefere um gajo tranquilo e na dele. Quando ela é mais moderninha, ela não dispensa o transviado malouqueiro perdido.
Atualmente, não tem lá muito disso. A escolha parte do período de cada um. O que é fato, é que o ser humano quando quer um aconchego procura sempre algo mais equilibrado, e o aventureiro se limita apenas a uma simples noite descompromissada.Quem pode, pode. Curta tudo em seu momento certo. Eu sei o que quero.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Ô tempinho bom


Já dá pra sentir aquele clima no ar. A sanfona começa a cantar, aquele embalo gostoso pode ser vistos nas prévias de arrasta-pés, o cheirinho de milho assado se espalha pelo interior e pela capital também. Para o blogueiro aqui é chegado o melhor período do ano. Festas juninas é o bicho. Adoro de paixão.

Dançar coladinho aquele pé-de-serra, aquele friozinho, relembrar aqueles forrós antigos que só os autênticos forrozeiros curtem, e nada daquelas músicas de duplo sentido de péssimo gosto, erg...Claro, pra quem não conhece é tudo igual, mas o bom e velho forró tem sim suas pérolas.

Baby Som, Mastruz com Leite, Magníficos, Aviões do Forró, Mel com Terra, Rabo de Saia, Eliane, Limão com Mel. Todos esses tem suas pérolas, é evidente que nem toda obra é louvável, mas existem as gostosas canções que dá vontade de dançar coladinho.

Quem nunca ficou louco pra ir ao forró por que fulaninha estava por lá. Fazer loucuras pra ir aos arraiais do interior, cobrir os quatro cantos do estado em busca daquele aconchego. É tempo de sentir o corpo roçando. Bem de perto dançar como se dança nas nuvens um gostoso xôte. Provar do cheiro da pessoa amada bem de pertinho. Cheirando o cangote. Putz, ficar de mão suando e não pelo suor do corpo, mas pela ansiedade de terminar a música e pedir pra dançar de novo.

Isso é que São João. Pular fogueira, dançar quadrilha, vestir-se de matuto, ver as meninas com aquelas trancinhas engraçadas e saias esvoaçantes.

Tudo bem, pra quem não sabe dançar aquele xôte, aquele arrasta-pé, ou até mesmo o velho forrózinho, não tem problema. Vale um pra lá, um pra cá, e segue a música. Vale a pena. Sinta o clima. É São João do Nordeste, não há festa melhor....

Sonhos? o que eles dizem....?


O que nossos sonhos nos dizem? Essa é uma pergunta que o imaginário popular tenta acertar a muitos anos. Segundo a astrologia, o sonho é uma experiência que possui significados distintos, caso ampliarmos um debate, essa discussão envolve religião, ciência e cultura. Para a ciência, é uma experiência de imaginação do inconsciente durante nosso período de sono.

Periodicamente, sonhamos com cada loucura, e tais devaneios nos assutam por vezes. São recados que não podemos decifrar. Dependendo até de nossa situação naquele período, podemos direcionar nosso entendimento. Isso, é óbvio, muito perigoso.

Em diversas tradições culturais e religiosas, o sonho aparece revestido de poderes premonitórios ou até mesmo de uma expansão da consciência. É complicado levar isso em consideração, porém, quem nunca já sonhou com aquilo que sempre desejou. Aquele desejo escondido que ninguém sabe, mas por outro lado, as trevas em nossos pesadelos ganham força.

Quando isso acontece rezo, e rezo muito. Não sei se sou sensitivo, mas algumas experiências me levam a temer tal dom, se for o caso. É algo que não quero, pois assusta. O misticismo nesse sentido sempre meteu medo em mim, confio em Deus, claro, tenho muita fé e rezo permanentemente em nome da proteção minha e dos meus.

O que não vejo, me dá medo, seja no mundo místico ou no físico, mas nos sonhos esse poder é ilimitado ou não. Quem nunca sonhou numa queda sem fim? Ou até mesmo, correndo pelado por aí, pode até parecer piada, mas é interessante, como as mensagens chegam sem percebermos. Mas como traduzí-los? Essa resposta prefiro dar de banda e pedir proteção divina. Masssss, lembro que também existem aqueles sonhos picantes, excitantes, aqueles sonhos que temos na calada da noite, hummmmmmmm, muito legal, né.

Tipo...será uma vontade irrustida, ou apenas um flerte disfarçado. Aí ninguém sabe. O que vale é deixar a imaginação ganhar aquelas asas que todos nós conhecemos. Medos, desejos, planos, outra dimensão, símbolos, sinais, o que for. O ser humano nem tão cedo decifrará as sensações e as mensagens que os sonhos querem nos passar. Portanto, nos resta desejar bons sonhos, seja lá como for.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Aos pseudo-líderes....


Líderes, por toda nossa vida somos obrigados a nos deparar com figuras que acreditam ser, e outros que dispõem desse poder emanando do corpo. Sala de aula, faculdade, roda de amigos, trabalho(putzzzzz) em todo lugar nos deparamos com figuras que se acham verdadeiros chefes. Não devemos ter rancor desse tipo de gente, apenas pena. Esse sentimento medíocre de querer mandar nos outros é apenas um modo de compensar sua insignificância diante dos demais.

Citando mais uma vez Shu Tzu, em a Arte da Guerra, o autor diz que o líder é inato e fala sem fazer força. As pessoas desejam ouvir o que ele tem a dizer. A força da liderança é natural, espontânea. E não é cargo, posição social ou indicação que cria um. É necessário ter pulso, e saber descobrir em seus comandados as respectivas habilidades para tocar sua liderança.

O líder, ou chefe, como queiram, ele deve obrigatoriamente conhecer tudo de sua função e da estrutura que comanda. Pelo contrário ele será escravo da própria ignorância e altamente dependente de seus subordinados. Lamentável. E uma grande pena. Nem todos estão preparados para serem chefes, todo mundo quer, mas nem todo mundo pode.

Já tive minhas experiências como tal, não foram legais. Porém, a vida nos ensina, aprendi com meus erros e ainda vai levar um bom tempo para talhar esse tal talento, seu eu tiver, claro...Enfim.

Aos pseudo líderes, meus lamentos e minha desaprovação. Aos candidatos a eles, parcimônia e juízo. Aos demais, vamos ao trabalho, pois com ele os ouros vêm com o tempo.

domingo, 24 de maio de 2009

Os melhores espelhos


Vamos a um breve relato de como o tempo pode mudar ou não as pessoas. Tenho 28 anos, e já rodei muito por esse interior de Alagoas que tanto amo. Vaquejadas, shows, bailes, festas nos mais diversos lugares desse lindo estado. Meu lugar é a Zona da Mata, mas do Litoral ao Sertão conheço como meu próprio quarto.

Nessas andanças conheci pessoas, muita gente que admiro e gosto muito. Mas o que gostaria de comentar é que me afastei por uns anos dessa vida de andarilho. Aos poucos, pelas viagens a trabalho ou mais raramente ainda com os amigos, visito novamente o caminho dessas pessoas. O que me assusta é perceber que muitas delas não mudaram, estacioram no tempo. E isso é preocupante.

Gente que conheci a anos, hoje continua com a mesma vida de festa aqui, ali, e acolá. Fico triste com isso, pois não quero ver a vida de ninguém nessa inércia dramática. Apenas o estudo ou até mesmo uma pessoa podem mudar essa realidade. Não podemos nos contentar com nosso presente. Nosso futuro deve ser nossa obssessão. A mudança. Os planos previstas e os prazos para que eles aconteçam.

Vendo essas figuras do passado é criado pra mim um espelho. Um túnel do tempo é aberto e retorno aos dias de pretérito e enxergo o ontem, comparando com o hoje é claro. Como estou agora, não foi bem o que queria pra mim, tudo foi sendo apresentado aos poucos, e fui pegando o bonde da história aos poucos. Era legal que essas pessoas fizessem o mesmo. Não deixar as raízes esquecidas, mas seguir rumo a um amanhã sempre melhor.

Diariamente peço a Deus pela minha família, namorada e amigos. Reforço tal pedido quando encontro esses amigos de outrora. Pena? Jamais...apenas desejo de um futuro promissor. Figa para dar tudo certo. Uma grande companheira minha do passado casou-se recentemente. Fiquei muito feliz, mas feliz de verdade. Somos parceiros desde a infância, e a felicidade dela foi um de meus pedidos junto ao altíssimo....deu resultado, não por mim, mas por ela. Ela foi atrás e conseguiu.

Amigos, os exemplos estão por aí. Segui-vos. Não deixem que o tempo nos fixem no passado. Vamos à luta e o futuro tá bem ali na esquina..."vamossimbora", o bonde da história não espera.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Para o alto e avante


Hoje tinha tudo pra ser um dia comum. Acordar, ir trabalhar, e esperar terminar mais uma jornada. Mas como esses últimos 15 dias não tem sido em nenhum aspecto 'comuns', foi um dia daqueles. São dias de tensão, decisões, ansiedades, idas e vindas de muita correria, e claro, estresse mental.

Para explicar um pouco, gostaria de começar pelo que minha mãe, d. Genivete, falou pra mim. Mãe sente quando o filho está preocupado, confuso e ansioso, com medo até. Ela me disse que Deus nos testa periodicamente. Obstáculos cada vez maiores que pensamos mentirosamente não poder ultrapassar. É aí que nos enganamos. Mentimos para nós. Reclamamos do fardo, e suplicamos forças, pois dentro de nós as forças aparentam se esvair.

É aquela história de um camarada que conversando com o criador numa praia, ele reclama ao divino a sua suposta ausência nos momentos de dor. O barbudo maior pediu pro malandro olhar para trás e percebesse suas pegadas na areia. Foi quando que o carinha se ligou que apenas um par de pegadas era perceptível na areia branca.

Indignado, o camarada foi e retrucou com o divino. "Tá vendo, nos momentos que mais precisei de ti, eu estava só", disse ingenuamente. Explicando, Jesus pediu para olhar novamente e apontou para as pegadas respondendo ao infeliz. "Você vê apenas um par de pegadas por que foi nesses momentos de angústia que eu te peguei e carreguei nos braços", falou.

É bem essa mensagem que senti hoje. Problemas temos em todos os lugares. Trabalho, namoro, família, casa, enfim. Temos de todos os tipos e tamanhos, mas não devemos emorecer. Com os olhos marejados e tristes quase chorei em desespero, mas rezei, pedi fé e ajuda. Meu coração se tranquilizou.

Porém, sabe quando sentimos aquela paz celestial. Um conforto. O aconchego pleno. tranquilidade. O sentimento faz isso com a gente. Você pode estar na mais tempestuosa tormenta, mas tem a certeza que nada vai te acontecer. Foi assim que me senti quando vi Heverlane hoje. Meu coração acelerado de medo, aos poucos foi acalmando quando apertei em sua mão.

Não sei como isso se sucede. Não entendo. Num dia feio e comum como hoje, um sol ofuscante aparece no horizonte para acabar com as trevas. Foi esse eclipse que ela promoveu em mim. A luz liberta e acalma.

Literalmente, graças a Deus, minha mãe, e Hever, recolho-me com uma sensação melhor. Com a convicção divina que Ele está nos amparando. As provas virão, e estamos pronto. Quando temos base, nós suportamos, e eu tenho. Posso até fraquejar, envergar, titubear, mas cair, jamais. Já me estatelei no chão em diversas vezes, mas minha força é maior.

Com os olhos cheios de lágrimas, calado, não respondi ao apoio que minha mãe me deu em palavras, mas ela tocou no fundo de mim. Passou o recado. Assim como Deus me tocou hoje ao rezar a Ele. Pois sei que por meio de Hever, alguém lá de cima enviou um recado:"Estou com você, vamos em frente".

quarta-feira, 20 de maio de 2009

O Império ataca


Está se aproximando o dia dos namorados, e o amor está no ar......e o desespero está na terra. Essa corrida em busca de um pé quentinho está acontecendo de forma organizada, quem diria, como se não bastasse as quilométricas passaetas dos sem-terra, agora o movimento dos sem-namorados ganha as ruas.

Pois é colegas, a eterna guerra da conquista saiu dos bares e boates e está agora nas avenidas, um verdadeiro conclame das moçoilas solteiras. Culpa delas? Também. Mas nós homens temos a maior parcela de culpa nessa grande demanda feminina abandonada por aí.

Cara, tem muito barbado por aí bancando uma de pegador por que tem um braço mais grosso que a perna, em detrimento ao músculo cerebral ser ainda mais minúsculo. Pô, os caras só falam merda, não sabem como chegar com elegância nas minas. São arrogantes, burros e voltam a infância fazendo babaquice.

O problema é que esses barbados só aprendem algo depois dos 28 e olhe lá, tem alguns babacas que chegam aos 50 pensando que o tempo parou nos anos 80. Li o blog de minha amiga Flávia Isadora e ela descreve como ninguém como deve ser esse processo.

Os colegas só chegam nas meninas quando eles já estão pra lá de Bagdá. Não falam coisa com coisa. São terrivelmente idiotas. Bicho, olha no olho, sem pressa, não tem motivo pra pressa, você não vai pegar nenhum trem, ela não vai fugir, quer dizer, depende de você. Imprima um papo legal, inteligente. Fale dela, mate sua curiosidade sobre a vida dela, o que ela faz, o que gosta de fazer, mas que seja algo natural, nada forçado e monótono.

E outra coisa, se for tentar penetrar numa turma feminina, por favor, mire em uma. Concentre suas forças em apenas uma vítima. Não dê uma de pega-geral e avance em todas. Seja cortês mesmo, educado, se souber, claro. Mas também nós homens temos uma desvatagem...tudo está nas mãos delas. Elas é que decidem. Nós homens é que temos que convencê-las que o camarada é capaz de dar prazer, mostrar que é bom, beija bem, tem pegada, enfim, pelo menos ser o "cara" pra ela.

Elas devem também baixar a guarda. As mulheres estão cada vez mais com iniciativa, que bom, mas isso está masculinizando o singelo jeito meigo das fêmeas. Elas dão fora na moral, se não te aprovaram na primeira olhada, lascou. Já era. Portanto colegas, reajam. Tomem rumo na vida. Cortejem, conquistem, sejam pacientes e estratégicos. Atuem com inteligência, firmeza e determinação.

Sejam uma mistura de um lorde inglês e um jovem deslocado como James Dean. Tenham atitude. Não sejam o príncipe das histórias de conto de fadas. Seja o anti-heroi. A mistura do lobo e do cordeirinho. Nunca baixem a guarda, mas se a dama valer realmente a pena....abra as muralhas de seu coração e curta. Meta a cara, corra atrás e tente não pegar o máximo de mulher possível. Traga pra você "A Mulher", a sua mulher, a sua escolha e dedique a ela o seu melhor. É assim que funciona. Vamos diminuir as fileiras de solteironas por aí. Abaixo a movimento dos sem-namorados...pegue seu sabre de luz e à luta companheiros!!!!!!

terça-feira, 19 de maio de 2009

Direto do túnel do tempo


Viajar no tempo é um grande sonho da humanidade. Matematicamente certa vez, a Revista Super Interessante, publicou matéria atestando que é possível sim essa viagem. Mas enquanto a ciência não disponibiliza tal deleite, retrocedemos no tempo apenas em pensamentos e lembranças, ou ainda por meio de amareladas e embassadas fotos.

Faz pouco tempo que publiquei em meu perfil no Orkut algumas fotos de um passado distante, e outras de alguns anos atrás. A reação dos meus amigos orkuteiros foi instântanea. Os comentários nas fotos traduziam os sentimentos de nostalgia de cada personagem ilustrado ali. Foram registros de momentos que duram até hoje, seja nas mentes de nós, ou em algumas situações nos corações de alguns.

Eu particularmente sou um amante do passado. Sempre flertei muito com ele, mas atualmente aprendi que devemos deixar o passado lá bem guardadinho, onde ele não deve sair. A vida é feita de momentos. E quando você pisca o olho, já foi, não existe mais. Chances, oportunidades acontecem assim, e do mesmo modo são disperdiçadas.

Portanto, cada foto que você vê e bate aquela lembrança, tipo...nesse dia foi assim, e assim. É algo gostoso, legal, mas deixemos ele de lado, pois a realidade nos chama. Longe de mim desejar que o passado retorne. Não. Nada contra o presente. Até por que aqueles instantes foram que nos trouxeram até aqui. E não me arrependo das decisões que tomei. Sou até grato.

É essa a magia que as fotos nos fazem sentir. Não é saudade melancólica, é nostalgia gostosa. É estar em dois lugares ao mesmo tempo. Elas servem de espelho. As fotos mostram de fato como éramos...nooooooooosssssssaaaaaaaaaaa, quanta mudança. Fotos são verdadeiras, autênticas e não mentem. Até por que quem não curte conferir aquelas velhas fotos que cheiram a môfo, amareladas e por vezes até quase apagadas.

Viajar no tempo faz parte de nossa passagem pela terra. Serve para nos previnir em decisões futuras. É o nosso banco de dados. Nosso back up. Então amigos, viva ao passado, viva ao futuro, porém não deixe de viver o hoje. O nosso presente que Deus nos deu é agora, para assim corrigir o ontem, e acertar amanhã.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

O que vem por aí????Só o multifaces sabe


No maternal deveríamos ter uma matéria obrigatória: política. Claro que os filhos de políticos, como estão por dentro do xadrez, levam grande vantagem. Mas é que essa disciplina poderia nos ajudar a entender ou pelo menos nos proteger das jogadas estratégicas dos caciques políticos.

O exemplo que mais se comenta atualmente é a 'indefinição' de um poderoso político representante da região Norte do Estado, sediado em Brasília, que não sabe - ou sabe muito bem pra onde vai pender em 2010. O camarada por vezes flerta com forças políticas até então antagônicas e retorna, em seguida para a sua zona de conforto. É um vai e volta que leva os colunistas, blogueiros e demais jornalistas políticos ao devaneio, imaginando redes de acordos das mais diversas naturezas

É óbvio que tudo não passa de um estratagema muito, mas muito bem pensado. Os jornais e sites noticiam diariamente as reuniões 'secretas' com personagens, no mínimo inusitados e jamais pensados. Posto tal mensagem aqui no blog por que fico indignado com tamanha especulação. É tanto chute, é tanta história mirabolante, que nem a vã filosofia ao menos desconfia.

Enfim, acertar o que essa galera está planejando ninguém sabe na realidade. A essa altura, nem eles sabem de fato. Eu, assim como os demais jornalistas, apenas imaginam diante das pistas que eles deixam por aí. 2010 vem aí com tudo e mais uma vez um combate de titãs está se desenhando.

Apostar? Deus me livre, não sou maluco! 2006 foi a mesma coisa, eles coroaram a vitória de um candidato antes mesmo de começar a eleição....prefiro o silêncio. Assisto de camarote, leio, penso, confabulo até, porém abrir a boca é outra coisa! Temos apenas que nos preparar e ficarmos atentos.

Ai ai ai...como aulas de teoria política fazem falta....Deus nos proteja!!!

domingo, 17 de maio de 2009

Exemplo


Diariamente nos deparamos com centenas de pessoas, e de uma forma ou de outra elas influenciam em nosso viver. Seja pelo ódio, ao se deparar com a figura tentar cruzar pro outro lado da rua; ou pela afeição. Mas não é bem por aí que quero começar. Gostaria debater brevemente aqui no blog, como certas pessoas tem o poder de nos influenciar.

Ídolos, herois e demais figuras elogiáveis provocam em nós uma admiração que motiva aquela expressão: "como faço pra me parecer com ele?" São qualidades que chamam a atenção e despertam o desejo de ser igualzinho ao fulano. Não, longe de mim ter a força do Super-Homem, as habilidades do Batman, o poder de regeneração do Wolverine, não, não quero.

Por outro lado, é até mais comum a gente esbarrar com espelhos do mal. Pessoas que são a figura personificada do capeta na terra. Veio pra fazer o mal. Enfim, criamos ojeriza, nojo, asco. Esse tipo de figura é mais comum do que se pensa. Trabalho, escola, faculdade, até na família tem, ou seja, estamos cercados de exemplos a não serem seguidos.

Mas graças a Deus temos anjos que nos protegem, e Ele mesmo se encarrega de nos cuidar. Porém, venho aqui falar de um homem que aos poucos se tornou mais que um exemplo: um objetivo. Neste domingo, 17, meu velho pai comemorou 53 anos aqui na terra. E não perdi a oportunidade de declarar o amor que sinto por ele. Como de costume o pranto rolou, emoção aflorada. Falar é até fácil pra mim. E seguir seu exemplo de justiça, honestidade, cautela, solidariedade com o próximo, e fraternidade, é minha missão. Bem, a modéstia me permite dizer que tenho seguido a risca essa meta.

O curioso é que esse reconhecimento veio apenas após a separação dele com minha mãe. Ficamos mais próximos, mais ligados e preocupados um com o outro. Nosso cordão umbilical brotou novamente. E pelo jeitão calado dele de dizer o que é certo e errado foi a minha maior escola. Nessa didática aprendi tudo que sei. A pessoa que sou devo a eles(pai e mãe), mas cada um teve um jeito particular de ensinar as coisas da vida. E apenas com o seu silêncio aprendi que podemos aprender muito apenas com um olhar, poucas palavras.

Entretanto a maior lição que aprendi com ele foi a de cultivar amizades. E isso sei fazer muito bem. Ter amigos em todos os cantos e em cada lugar plantar uma semente do "volto logo". Deixar sempre seu sorriso como marca, e nunca uma cara emburrada. Um aperto de mão firme, e sempre olhar no olho, é fundamental. Curtir o hoje, e deixar de lado o amanhã. Ser jovem até quando o corpo não mais obedece a mente. Ter no brilho do olhar e num estampar de um sorriso a maior arma para desarmar os inimigos.

Muito eu puxei dele, detalhes que até fogem de meu entendimento. É natural. Gestos, manias, costumes. Muito peguei dele. Até a vontade de ganhar ele soube aumentar em mim. Quando jogávamos futebol, ele nunca me chamava para jogar ao lado dele. Sempre eu atuava no time adversário. E ele sabia que aquilo pra mim era um sentença, uma desaprovação, e não confiança em meu futebol, eu achava. Engano. Era um modo de provocar em mim um guerreiro que ultrapassasse cada sentimento desse, e jogasse mais do que eu poderia imaginar. Aquilo me motivava. Quando fazia um golaço, um drible, eu socava com raiva e vibrava como em final de mundial. Era minha vitória particular. E contra ele. Mas que besteira, ele mesmo vibrava, e ria. Pô, ele mandava os outros jogadores cobrirem meu lado esquerdo (sou canhoto com a perna). Eu ficava puto! Era tudo premeditado. Era um treinamento para sempre ser o melhor.

Esse é meu velho pai. Erros? Todos cometemos. Se ele está arrependido por um passado não tão honroso do ponto de vista paterno, não sei. Mas não tenho dúvida. A missão dele como pai foi cumprida com louvor homérico. Pois hoje mais do que nunca, e amanhã terei mais orgulho ainda dele. Bato no peito e digo o quanto amo ele. Pai te amo...e feliz aniversário

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Aconteceu por aí....


Certa vez ao entrar em um motel, o carro em minha frente estava transbordando de gente. Era uma cena cômica até. Essa cena fez-me lembrar de uma história de um irmão do cunhado de um colega meu. Claro, todo mundo tem um conhecido desse. Esse camarada contou em uma certa roda de bar que após uma massante palestra de faculdade, alguns alunos saíram para desistressar e beber um goles de breja gelada.

Segundo ele, era um grupo diversificado, homem e mulheres, e até gays estavam no elenco da mesa. Até que lá pelas tantas, o nosso contador disse que alguém começou a falar sobre sexo. Óbvio, algum fulano tinha que falar. Imaginem só: universitários com os hormônios em ebulição, bebida, e segundas intenções na cabeça....só daria nisso.

Nosso amigo não se fez de acanhado e convidou toda a trupe para um motel. Depois de vários litros de cerveja, o céu era mais estrelado que o de costume, e nessas noites todos os gatos são pardos. Nessa historinha, o herói da noite põe 14 pessoas num carro. Pense na mágica. Bem, foi o que ele contou, duvidar? Jamais...quem sou eu.....sou apenas um mero reprodutor do boato.

Enfim...a história descabou pra uma verdadeira odisséia, pois no lugar, nenhum motel aceitava carro com tamanha lotação. No carro, o nosso forest gump dizia que era uma pegação só, e o coitado do motorista ficava apenas na secura. Até que uma colega do colega teve pena do donzelo e começou a acariciá-lo. O carro a essa altura costurava a rua de uma ponta a outra.

A peregrinação continuava, até que um candidato no apertado do banco de trás se dispôs a negociar com o primeiro proprietário de motel que estivesse de plantão. Só que a temperatura dentro do carro aumentava gradativamente. Entre apertos e empurrões, os beijos e os afagos eram cada vez mais sociais. De acordo com o nosso colega, apenas o gayzinho é que ficava com receio lá no fundo do banco, onde uma amiga sentada em seu cólo dava selinho no parceiro ao lado.

Quando a calça do motorista está prestes a se rasgar, ele encontra um motel e o outro amigo desce do veículo para barganhar. Acordo feito! Começa a descer os mancebos e damas. A cara do dono é que ñ dava pra descrever, pois o carro estava topado.

Vamos ao que interessa...Ao chegar no quarto o povo, imagem só: "Vamos organizar essa bagunça"...rsrsrr hilário! Era como se o Calígula pedisse ordem ao galinheiro...Nosso intrépido olheiro contou que foi uma visão do paraíso vermelho. Um molin rouge. Eram seis moçoilas sedentas por homem. Mas eram sutis e elegantes, nada de gemidos estrondosos, ou palavrões, não mesmo, dizia. Era cada com uma, mas eu perguntei e o viadinho? Pô, o cara ficou lá na dele. Com o mesmo pudor, que todos pensavam que ñ lhe era peculiar.

A organização se dava da seguinte forma, cada carinha passava certo tempo com uma gatinha. Tempo suficiente para satisfazer a moça. Um casal na cama, outro na pista de dança, mais um no banheiro, outro no pequeno mas confortável sofá, era uma reforma agrária bem feita. A conversinha tava boa, até que essa pegação sodômica teve um fim quando o nosso amigo homossexual perdeu a vergonha e pediu pra beijar outro sujeito, e o cara aceitou. Pronto, não faltava mais nada. Não, não, as meninas não se beijaram, mas a partir dali, as coisas melhoraram para todo mundo. Beijos, carinhos, afagos, fulaninha com sicraninho, e troca, e volta, e começa, para, continua. Noooooooosssssssssaaaaaaaaaaaaaa. Essa noite de pura orgia "organizada" ficou no inconsciente de cada um por anos, disse nosso afoito participante. O código de silêncio entre eles, não permitiu que eles trocassem olhares mais sensuais durante o resto do curso. E essa lenda veio aos ouvidos desse blogueiro assim....

História excitante, apimentada, que claro, ainda filtrei para ser publicada aqui. Mas vale o registro. Prometi no início deste blog que contaria historinhas como essa, e com certeza, caso esbarre com esse parceiro distante, quem sabe não rola mais outro relato desses...quem sabe.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Atenção colegas, atenção!!!!!


Comentar é preciso. Há tempo uma questão me incomoda. O choque entre o velho e o novo, o tão citado choque de gerações é comum em qualquer profissão. E no jornalismo, não é diferente. Entretanto, o que me incomoda no fundo, no fundo. É como profissionais já talhados no mercado, medalhões do jornalismo cometem deslizes de focas. Pode ser puro relaxamento profissional, comodismo, sei lá. Mas é que aprendi desde pequeno que os mais velhos devem servir de exemplo...rsrsrs

Falta de compromisso, de tempo, ou seja lá o que for, não importa; o jornalismo não espera. A informação é presente e urgente. Só que a precisão é necessária sempre. O 100% é exigido no cotidiano, não vale o 99,9%. Essa exigência do perfeccionismo é o que o olhar crítico da sociedade pede. Nós tratamos com a vida do povo. É gente. Pessoas comuns dependem de nós. Uma informação equivocada pode mudar a vida de um cidadão. E é esse juramento sagrado que temos que ter em mente. Pensar em que lê, quem ouve e assiste nosso jornalismo. Pois o camarada que de confere a informação já passa ele pra um terceiro de outra maneira, então já pode saber como ela chega lá na frente.

Atenção não ruim pra ninguém. Zelo, paixão, amor pelo que se faz é o forma um profissional de qualidade. O talento é inato. A qualidade pode ser trabalhada, e melhorada, aperfeiçoada. Temos essa missão de melhorar todos os dias, e fazer sempre o melhor.

Os erros de português são apenas alguns dos poucos absurdos que presenciamos diariamente nos jornais e sites noticiosos. Até na própria telinha quando um repórter policial escorrega na concordância verbal dói no ouvido. É complicado. Geralmente esses profissionais não curtem ouvir de outro uma crítica, mas vale a pena chamar a atenção pro detalhe, nada de espalhafatoso, ser discreto é o segredo. "Num seria melhor assim...".

Não desejamos ser nenhum decano no jornalismo, eu muito menos, mas exigo daqueles que passaram pelas bancas de uma universidade, e aqueles, ainda mais, que carregam nas costas anos e anos de labuta jornalística, um senso de compromisso jornalístico-social.

Dá medo é de pensar como estará a profissão daqui a alguns anos. A nova safra é preocupante. Salvam-se poucos. Nada contra os medalhões, e muito menos contra os foquinhas. O que vale é o talento e o compromisso com a informação.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Digam ao povo que fico

Bem, vamos movimentar esse blog. Por esses dias a falta de assunto para até piada para um jornalista. Mas por incrível que pareça, acontece. É por que pela exigência diária de mil assuntos relevantes em nosso dia a dia, a escolha de um tema para comentar aqui segue critérios.

Claro, não vou postar qualquer bobagem. Quer dizer, algumas bobagens ainda rolam....mas besteira com base, com importância.

A novidade desta semana é que não vou voltar mais a Brasília. Vou ficar pela terrinha mesmo. Para mim nesse momento foi a melhor decisão por parte da Secretaria de Estado da Comunicação. Adorei. Muitos podem até falar idiotice sobre minha jornada no Planalto Central, mas só quem sabe é quem passa.

Minha caminhada jornalística ainda está no início, e as portas estão abertas. Pelo que já rodei por aí, posso dizer que estou a disposição, salvo circunstâncias, é lógico. Que venham novos desafios, estou pronto pra isso. Novas cidades, ares, lugares e pessoas. A cada lugar abre-se uma porta e uma perspectiva. Seguir é alternativa, continuar tentando em busca, sempre, de algo melhor é o desafio. É como se diz, o sonho ñ termina até você realizá-lo e achar outr.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

A força de um sorriso


Vendo hoje uma matéria na Globo sobre o retorno do jogador Adriano ao futebol e ao seu time de coração o Flamengo, me identifiquei com o sujeito. Não não, de forma alguma sou flamenguista, não recebo milhões, não saio com mulheres frutas e muito menos sofro de "depressão". É que assim como ele, amo o que eu faço, adoro ser jornalista, mas a minha identidade com o cara, foi que ele passou por diversos lugares, ganhou fama e respeito, mas o coração dele, a realização profissional, pessoal e até espiritual dele é uma sua casa.


Claro, podemos despontar em nossa casa ou fora dela. Em nosso nicho perto de nossos colegas e com o apoio devido podemos desenvolver mais facilmente nossas habilidades. Longe de casa somos bichos acuados. Tensos e temerosos, por vezes não somos o que realmente somos. Isso mesmo.


Não sei por que, mas vendo a matéria me arrepiei. Lembrei de diversos momentos com amigos em lugares diferentes: Salvador(BA), Fortaleza(CE), Recife(PE), Lençóis(BA), Garanhuns(PE), Rio de Janeiro (RJ), João Pessoa(PB), enfim, por inúmeros lugares que passei e com as mais diversas figuras. Passou um filme. E veio aquele turbilhão de sentimentos e emoções, não sei ao certo, mas senti.


E ao fim da matéria, o motivo que me fez identificar mais com o boleiro. Finalmente, o sorriso do cara foi o mott da reportagem. Enfim, ele estava feliz. É assim que aconselho a todos vocês. Não busquem a fama, o dinheiro, claro, eles ajudam em certos aspectos; mas o que vale mesmo é onde o sorriso de manifesta. Vale na verdade é onde nos sentimos em casa. Ficamos a vontade, onde nossas forças são mais potentes e importantes.


Os largos e verdadeiros sorrisos escancarados nessas fotos aí ao lado representam essa felicidade que tanto almejo, e todos nós também.


Mirem nisso meu povo, pois é com esse sorriso gostoso e magnífico que nos sentimos realmente realizados.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Os instintos sempre são selvagens?


Desde os primórdios o ser humano faz uso de uma arma que o iguala aos seus manos primatas, e aos demais colegas de natureza. Nos tempos da pedra lascada, nossos antepassados tinham no instinto seu principal mecanismo de defesa, ataque e sobrevivência. Com o advento tecnológico, o instinto deu vez a exatidão matemática, teorias, estratégias, planos, tudo que dispensa a indefinição do devaneio humano.

Por que o que é na verdade o instinto, é algo que ñ se explica. A natureza nos manda fazer, e fazemos. Não há uma explicação plausível. Por outro lado, a intuição se confunde com esse instintuo, seja ele animal ou não, como se fala. Aquela voz de lá do fundo de nós diz o que fazer, e nos alerta para os perigos que vem por aí. Nem sempre damos trela, mas vez por outra essa intuição acerto o alvo, e nos desbanca.

Mas o ser humanoc ontinua, claro, na incógnita, seguir ou não nossos instintos e nossa intuição. Ouvir mais a eterna guerra entre o diabinho e o anjinho postados em nossos ombros? Clamar a Deus uma luz para sob essa clareza, guiar-se pelos caminhos que escolhemos. Realmente não sei o que dizer ou o que fazer. Meu instinto entra em conflito, com minha razão e meus desejos. Sempre é assim. O humano segue a essa máxima de confusão interna: a razão e a emoção. O exato e o incerto. A claridade e as trevas. Peço a Deus apenas essa luz para me guiar e decidir entre meus instintos e minha intuição.

E vc, o que costuma seguir???

sábado, 2 de maio de 2009

Lar doce lar


Estou de volta pro meu aconchego, trazendo na mala bastante saudade....ai ai ai. De volta a minha terrinha, minha Alagoas que tanto amo. Sinceramente gente, demorei um pouquinho pra acreditar que estou pisando realmente em solo caeté. Tirando o detalhe que cheguei aqui em Maceió surdinho, devido ao voo. Mas enfim, tirando a onda que Heverlane tirou, tudo bem, só o aconchego dela já vale.


Mesmo com tanta água caindo por aqui...ainda é meu lar!