quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Quanto pior, melhor

Aqui em Alagoas existe uma turma de políticos e bajuladores de plantão que adoram o caos e idolatram o 'quanto pior, melhor'. Quando há um problema, a resolução só é válida e eficaz quando vem de determinado setor ou personagem. É o caso típico de vaidade cega, covarde e desonesta.

O que causa ainda mais asco é quando esses personagens se utilizam de seus veículos de comunicação para fomentar a desordem. O jornalismo tem a função constitucional de fiscalizar e apontar as falhas, onde elas estiverem. Entretanto, nem sempre funciona assim. É normal. Mas tem editor de jornal aqui no estado que se transformou em garoto de recados, moleque, aqueles pivetes amarelos.

O cinismo faz parte do trabalho desses cidadãos, que por mais que as críticas populares sejam de exaltação a ação estatal, os salafrários insistem em tentar desequilibrar a tal ação benéfica.

O assunto em questão é o anúncio da instalação do Estaleiro EISA Alagoas, no muncípio de Coruripe (AL). Grandes caqiques políticos ficaram de fora de um empreendimento que dará um boom na economia alagoana. Pelo menos 4.300 empregos diretos serão gerados, sem contar os serviços periféricos que serão exigidos.

O revoltante é que políticos que adoram a bagunça, e ganham muito com a miserabilidade do estado, estão torcendo para que o negócio não vá pra frente, única e simplesmente, por que eles não são os pais da criança.

Aí alguns jornais da capital tentam desestabilizar o empreendimento. Mas o apoio popular é crescente e reconhece o bem que o Estaleiro fará ao povo de Alagoas. Até a conclusão da obra, muita água vai rolar.

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