segunda-feira, 7 de março de 2011

Muita calma, Vi...


Tirar o Carnaval pra descansar se resume a programas do tipo: ler livros, ver filmes, passear em praias desertas (impossível sem esbarrar com uma lata batendo). Enfim, se você não quer assistir a folia pela Tv, você certamente deve ter passado na locadora ou no camelô pra se municiar com uma porrada de DVDs.

Foi o que eu fiz. Em 2011 decidi com Heverlane(minha respectiva) que não íamos curtir os festejos carnavalescos como nos anos anteriores. Fiz então minha seleção, conferi ontem o brasileiro "Muita Calma Nessa Hora", e hoje acabei de assistir "A Jovem Rainha Vitória".

O longa brasileiro mostra a evolução da azaração feminina. Hoje elas estão tão assanhadas quanto nós, galera. A mulherada bota pra cima mesmo e sem pena cobra empenho masculino pro encanto da guerra dos sexos não termine. Giane Albertoni, gatíssima; Andréia Horta, espetacular (quem assiste HBO sabe por que; e Fernanda Souza, uma gracinha. "Muita Calma Nessa Hora" diverte o espectador, e só...não é filme cult, filosófico, ou pra esperar atuações para Oscar. Destaque para Marcelo Adnet e Luiz Miranda...putz...os caras arrasaram em seus papéis!!!

Já em "A Jovem Rainha Vitória" a beleza e o talento de Emily Blunt dão vida a mais marcante monarca inglesa. Só pra se ter uma ideia, enquanto ela tinha a coroa na cabeça a Inglaterra se consolidou na indústria, tornou-se a maior potência comercial, educação e moradia passaram por profundas mudanças, tudo isso se chamou a Era Vitoriana. A mulher era a tampa. Sua influência se espalhou de forma tão colossal que seus decendentes estão presentes nas famílias reais da Espanha, Rússia, Portugual, Aústria, Alemanha, Grécia, Dinamarca, Bélgica, entre outras monarquias.

A influência do jovem Rainha Vitória é tamanha que acreditasse que o costume do véu em casamentos veio dela, que ao se casar com seu primo príncipe Albert Coburgo, ao qual amava, lançou moda no Império Britânico usá-lo. Outro costume que ela também lançou foi um tão cabal que parece piada, o de se casar com alguém que se ama. Os casamentos reais antes dela era apenas arranjados para ganhar dotes e posses. Só conto de fada tinha casamento que dava certo. Vitória foi além....pesquisem sobre ela e assistam o filme.

Ao assistirem tirem minha dúvida....o filme acabou e ficou com gosto de 'quero-mais'...ou não? Por favor, avisem-me. Pois para um filme que deveria contar a vida da infante e depois soberana mais marcante da Bretanha...o filme deixou a desejar. Vitória foi a tampa!!!

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