sexta-feira, 18 de março de 2011

Felicidade: simples assim


Assistindo "A Suprema Felicidade", de Arnaldo Jabor, perguntei-me o que é preciso para nos considerarmos felizes. O filme sobre minha tão humilde ótica leva-nos a pensar justamente isso. Cada personagem retratado no filme, assim como nós, procuramos cotidianamente um motivo para sorrir abobalhado. Segundo Jabor...é simples: seja feliz, faça o que te fizer feliz!

Pra contar isso Jabor escolheu a dedo seu elenco: Nanini, como se não lhe fosse peculiar, está magnífico; tem Elke Maravilha irreconhecível; Mariana Lima cantando graciosamente e sofrendo também; o Jayme Matarazzo, leia-se "Monjardinzinho" (nada de pejorativo, por favor, é apenas referência) está se mostrando um ator de futuro, mas não agora; Dan Stulbach também tá na média dele, que é alta já de saída; e lembram da Tammy Di Calafiori (ex-Passione) tá um arraso, que corpo é aquele, putzzz...bem, e por aí vai.

A trilha sonora é outro show à parte. Tem de tudo (de bom, claro).... bolero, jazz, chorinho, MPB, nooouuussssaaaa. Um esplendor para nossos ouvidos.

Mas como tudo de Jabor, você deve ter calma, não é apenas ver o filme é degustar, apreciar, sentir que a mensagem do filme nada mais é viver a vida, numa boa. Não dar valor a tantas amarguras, desabores? Todos temos...devemos sim é curtir, fazer o que gostamos, sairmos daquilo que nos traz angústia. E quando estivermos pegando um fôlego...recordarmos daquilo que um dia nos fez sorrir.

Assistam! O filme se passa no Rio de Janeiro ainda ingênuo de 1945 e assim segue com flashes back, indo e voltando, preste atenção pra não perder a cronologia do enredo. Detalhe, este é o primeiro filme dirigido por Arnaldo Jabor após "Eu sei que vou te amar", de 1986.

Boa diversão...e não esqueçam....ser feliz é mais simples do que imaginamos.

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