terça-feira, 10 de novembro de 2009

As mulheres de Maceió

Gente, vi esse texto num blog amigo e decidi reproduzir. Não concordo muito com o que o camarada diz, mas tem muita verdade nessas linhas.

Repito, apenas reproduzi o texto. Ele está ipsi literis, como peguei. Conheço diversas meninas que se inserem nesse perfil. Leiam e divirtam-se.

As mulheres de Maceió

Maceió realmente é uma cidade que tem um número grande de mulheres. Os homens através desta estatística deveriam se sentir realmente privilegiados, Mas existem alguns problemas neste caminho.

Existe um grupo de mulheres em Maceió, que se acham as últimas coca-colas do deserto!! Gostam de frequentar Massarela, Wachacko, Rapa Nui, Cassino, Divina Gula, Lopana, Le corbu, e outros locais nobres de Maceió.

Geralmente andam com um grupo de amigas que sempre moram em lugares que já foram considerados, no passado, como áreas nobres da zona sul do tipo - Jatiúca, Farol, Cruz das Almas. Quem realmente tem dinheiro já mudou destes bairros a bastante tempo, e atualmente moram em condomínios fechados, ou na Ponta Verde, Pajuçara.

Essas mulheres vivem um falso glamour. Estudaram em colégios de nome como Marista, Madalena Sofia, Contato, Inei, Montissori. Geralmente são filhas de pais separados, a mãe vive da pensão do pai, que no passado tinha dinheiro e podia manter o luxo dos filhos. Mas com a separação, o que geralmente resta a elas é o apartamento ou casa nesses bairros e mau mau um curso superior.

Grande maioria destas mulheres, são estagiárias dos cursos que concluíram, trabalham em escritórios, empresas etc. Ganham uma miséria por mês, que gira em torno de 600 até 1.300 reais!!

Elas gastam em roupas, sapatos caros da moda e maquiagem. Se for contar o salão de beleza vai precisar da mesada do pai!! Essas mulheres se julgam as mais belas, "gente bonita".

Quando vão pro Divina bebem suco de laranja, CaipFruta(no máximo duas), e quando recebem o salário se reúnem e pedem champagne do tipo Chandom Rose de 70 reais pra sete pessoas, e um Carpaccio de 17 reais pra acompanhar. Assim elas aparentarem ser chiques, "mulheres da sociedade".

Quando chega a conta é aquele desespero. O cartão de uma não passa, a outra tá sem dinheiro, a outra dá o dinheiro contadinho, a outra confere a conta como se estivesse lendo a Bíblia do tipo "não estou entendendo, será que é isso mesmo?" A cena é cômica.

Geralmente andam em carros populares do tipo Pálio, Gol, Fiesta, Ka, Clio, muitas vezes o carro é da mãe, e tem escondido no porta-luvas um carnê gigantesco que mais parece um catálogo telefônico de 72x vezes.

Colocam 15 reais de gasolina e acham que é muito.

Essas mulheres têm um fino gosto, adoram viajar pelo Brasil e o mundo. Geralmente vão para a Europa em pacotes divididos a perder de vista, passam o carnaval em Salvador ou no Carnavio, mas para fazerem isso começam a pagar a viagem com quase um ano de antecedência, geralmente o pai, a tia, e o padrinho ajudam em algumas das parcelas.

Essas mulheres adoram contar vantagem, sempre tem um amigo rico que tem casa na Barra de São Miguel, outro dono de empresas de grande porte, outro que mora em uma cobertura na Ponta Verde e um tio milionário.

Elas entendem de moda, grife, e marcas caras. Adoram andar em um carro importado. Entendem mais de marca do que alguns homens.

Quando conseguem entrar no Cassino (geralmente com convite conseguido à duras custas ou prometendo outras coisas), gastam o mínimo da consumação estabelecida. Ai começa a brincadeira. Esse tipo de mulher é extremamente exigente. Elas mentalizam um projeto de homem do tipo: rico, bonito, gente boa, o ‘bonzinho’ de boa família. Na mente delas esse tipo de homem é pra casar.Esse homem dos sonhos, tem que ser cavalheiro, gentil, levá-las pra sair e jantar em um bom restaurante, pedir um champagne do tipo Veuvi Cliquot, de 280 reais a garrafa, além de frutos do mar ou derivados como os caros petiscos japoneses.

Esse homem deve ter um carro novo, de valor acima de 80.000 reais. De preferência morar sozinho. Ser dono e nunca empregado. Resumindo: O sucesso em pessoa. Quando elas conseguem fisgar esse tipo de homem, adoram desfilar com eles nas baladas, e contar pras amigas: “Tô pegando fulano de Tal dono da empresa tal, filho do beltrano”.

Elas não contam ou não querem imaginar, é que esse tipo de homem 'Sucesso’ tem geralmente outras 1.000 mulheres atrás deles, querendo a mesma coisa. Deixando-o, literalmente a vontade para levar pra cama uma por dia. E como é fácil, ele deve dizer.

Dessa forma, que homem vai querer namorar em Maceió? Essas mulheres tentam levantar o padrão de vida, através destes príncipes encantados. Decepcionam-se, pois já não tem mais homem trouxa.

O que elas fazem: Vão para estados como São Paulo, para fisgar um bobo paulistano, que pelo fato de SP ter um estilo de vida mais caro e o dinheiro rolar mais solto o padrão do paulistano é bem mais alto que do Alagoano.

Aí essas mulheres nadam de braçada. Tratam paulistas como se fossem Deuses do amor. Idiotas, no fundo eles querem apenas sexo fácil com alagoanas bobas deslumbradas. Mas o que há de idiotas, nisso, se elas abrem as pernas facilmente....enfim.

O segundo tipo de mulher são aquelas:
Elas moram em bairros distantes do tipo Trapiche, Prado, Barro Duro, Tabuleiro. São bonitas, mas barangas. Adoram frequentar lugares do tipo: Escritório, Espetinho do Zé, QG. Elas acham que é o máximo ir na Life na sexta ou no sábado. Amam um barango, metido a Playboy, que dirige um Stillo amaralo ou vemelho com teto.

Esse tipo de mulher considera os homens que frequentam o Lopana, e outros lugares no Bairro de Pajuçara ou Ponta Verde, de ricos xiliquentos.

Na visão delas esses tipos de homens se acham. Ficam no fundo loucas querendo, mas o orgulho não deixa aproximar, e quando aproximam costumam a ter uma chata mania de ironizar o padrão social daquele homem do tipo: "isso é so pra rico nenêm, eu sou pobre, tenho que trabalhar".

A mulher realmente rica de Maceió ou de famílias de tradição alagoana (gente decente mesmo!) já não está mais no mercado dando sopa. Geralmente já está namorando um homem do mesmo nível social ou casada, até mesmo morando fora do país partindo para novos rumos.

Ai eu pergunto: O que nos resta em Maceió? As interesseiras metidas a esnobes, que querem viver uma vida boa a nossas custas? ou as Barangas que no fundo querem a mesma coisa?
Tá difícil!

Nenhum comentário:

Postar um comentário