domingo, 21 de agosto de 2011

Seu destino, é seu mesmo?


Quem nunca colocou a culpa sempre no destino? Ou em se tratanto de relacionamento você não tinha ouvido aquela expressão: "nascidos um para o outro", "separados no nascimento"....por aí. Você não tem como explicar bem aquela pessoa que te persegue, está sempre cruzando seu caminho e te apurrinhando, seja fazendo coisa boa ou até mesmo azucrinando sua existência. Acontece, é normal, e todo mundo tem um carma assim.

Segundo o filme, "Agentes do Destino" - com Matt Damon e a gatíssima Emily Blunt, tudo isso é compreendido com a influência do plano do "Cabeça" - termo que eles usaram no filme para Deus - e a correria dos "agentes" - os anjos de terno, gravata e chapéu. A trama mostra de modo bem interessante de como a nossa passagem por aqui é construída.

Nós sabemos que cada pessoa que passa por nossa vida, a muda de alguma maneira. Altera nossas vontades, nossas metas, nosso modo de pensar, de agir e de querer. Na história, os "agentes" fazem de um tudo para que os planos do "Cabeça" aconteçam de um jeito bom ou ruim. À todo custo, tudo, absolutamente tudo é conspirado para que a vontade divina seja feita. Ou seja, nosso livre arbtítrio é balela, conforme explicou a película.

Eles até se utilizam de fatos históricos para deixar claro essa condução. A humanidade teve momentos que conduziu por conta própria os destinos dos homens - Idade das Trevas, quebra da bolsa, império romano, guerras, ou melhor, sempre que nós, humanos, usávamos o nosso livre arbítrio dava em merda. E quando esses "agentes do Destino" tomavam pé da situação, aconteciam a revolução industrial, o renascimento, o iluminismo, pronto, já viu!

E qual a única coisa que pode mudar tudo isso, segundo o que conta o filme? O amor, claro. A insistência de um casal que teimava ficar junto, mesmo sob ameaças e demais perseguições dos "agentes". O filme é eletrizante e vale a pena insistir. Pode ser até história minha, mas assistindo ele, lembrei-me de "A Origem". Adoro filme que faz pensar e deixa aquela sensação...."será?"

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