terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Amarras, to fora


Todo mundo tem limite, né? Porém alguém gosta? Creio que não, mas também sem barreiras o mundo seria uma zona sem tamanho. Mas vamos aos pormenores...imagine tudo aquilo que você deixou de fazer por puro convencionismo social. Você deixou de se sentir bem, fazer o que curte ou que daria prazer por que fulano ou beltrano poderia achar.

Temos que bancar uma imagem social e outra introspectiva para driblarmos nossas frustrações, nossos sonhos, nossos reais desejos. Digaê...imagine se você pudesse falar tudo que quisesse, sem demagogia ou orgulho mundano? Meu Jesus, que confusão seria esse mundão.

Mas quando somos suprimidos criamos em nós um sentimento pesado, um fardo que carregamos até pelo resto da vida. Mágoa, rancor, vontades, desejos e similares envelhecem conosco e não morrem. Elas ganham crostas que com o tempo ficam até desapercebidas como cicatrizes, mas jamais desaparecem.

Não permita que roubem sua felicidade, seu prazer, seu gozo, por mero puritanismo social. Não é a feliciade plena, mas namore, curta, permita-se. Deixe que seu sonho vire uma realidade plena. Esqueça o mal que te fizeram, perdoe mais. Distribua sorrisos, alegria, mas vá com calma, expansionismo demais assusta.

Esse post foi motivado pelo quase desabafo de uma amiga que disse que queria mesmo aproveitar seus 20 e poucos anos e iria usar mesmo os homens..... O tempo, agora para ela, era de aproveitar, curtir, experimentar e pronto. A atitude jamais seria pensada há uns 10, 15 anos. Fico contente com esse tipo de atitude. As amarras sociais bobocas imobilizam as atitudes femininas, e de alguns homens também.

Pessoal...a vida é curta demais...pensem menos, brinquem mais, aproveitem mais, deixem por mais tempo o sorriso no rosto e se desamarre....

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