terça-feira, 5 de julho de 2011

Motivação e provocação


Demorei, demorei, mas tô de volta. Assim como custei pra assistir o filme Cisne Negro, demorei pra postar um novo post. Perdoem, caros leitores. Mas é a correria do dia a dia. Já que toquei no filme Cisne Negro é sobre ele quer queria falar.

Sem boiolagem ou preconceito, gente, por favor. Respeito quem não goste ou nunca viu uma apresentação de balé, mas o filme é maravilhoso. A rainha Amidala, ou melhor, Natalie Portman literalmente vestiu o papel e deu um banho de atuação. Poderia jurar que ela é dançarina há anos, putz...só você vendo.

Porém, o que me chamou atenção na história é até que ponto você pode chegar a provocar, atiçar ou despertar a genialidade adormecida dentro de si. Tem aquela galera que sabemos que tem um potencial. Elas podem dar sempre mais, são pessoas que não sabem do que são capazes. Elas afloram talento, mas nem elas sabem. Nem percebem.

No jornalismo, os estagiários são cobrados até a alma. Pegamos no pé mesmo para perceber se o foquinha dá pra coisa. Lembrem-se, só exigimos de alguém quando sabemos que ela pode corresponder a altura. Por isso é sempre bom nos cobrarmos, duvidarmos de nós, respirar fundo, pegar o fardo e resolver. Você pode, sim. É isso que devemos confiar.

Como no filme, o problema são os meios que muitos utilizam para despertar esse talento embutido em cada um - ou melhor, esse talento não está em todos. O recado é não se estressar, nem se abusar com aquela pessoa que pega no seu pé, retorne em trabalho,em empenho e dedicação. Você um dia vai agradecer a ela.

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