quarta-feira, 27 de julho de 2011

Histórias de plantão

Eu também estava com saudades de vocês. Admito que ficar longe do blog é uma judiação pra mim. Tem um monte de coisa que quero escrever durante esses dias sem meu cano de escape. Vamos às letras então. Gente, fiquei de plantão durante a manhã de domingo. Estive de olho e de ouvidos atentos às ocorrências que movimentaram o último fim de semana, sendo assim tenho um destaque: quanta gente cai da própria altura, viu!

Lógico, óbvio e claro que as ocorrências de um domingo – as mais graves – são acidentes de carro, os irresponsáveis que bebem pra valer e pegam as estradas. E bote gente, viu, uma galera grande. Jovem, velho, meia idade, homem, mulher, todo mundo faz isso, e o faz conscientemente! Quanta capacidade, vou te falar, viu! Por isso que é tem tanta colisão no domingo.

Outra ocasião que se repete todo domingo são as mortes. De fato nunca se matou tanto. Porém, o problema de segurança é muito além do que vemos e sentimos no dia a dia. Falta polícia? Falta. Faltam condições de trabalho, motivação e políticas públicas para abafar a violência? Sim, elas são quase que inexistentes. Mas existe algo bem maior que se sobrepõe a tudo isso: a droga.

Mesmo se o estado, seja o nosso ou qualquer outro, tivesse toda uma estrutura de políticas públicas de segurança e sociais, as drogas destruiriam tudo. Sem dúvida. Qual a saída pra isso, não sei. Mas que morre gente, e muita gente por isso, morre.

Sim,e você tá ai pensando o que é ‘cair da própria altura’? Tá, não vai dizer que não sabe que é simplesmente desmaiar. Pessoal, haja gente desmaiando no domingo de manhã. Cuidado, viu! Cuidado.

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