quarta-feira, 11 de maio de 2011

Perdoem, mas tenho que desabafar

Nunca foi tão fácil escrever um post deste blog. Acontece que o problema é só mirar no alvo, filtrar suas ideias e assim dedos à obra. Mas calma lá também, escrever cheio de sentimentos, sejam eles de amor, ódio, asco ou ternura, nunca dá num resultado muito legal. Para se fazer tudo é necessário calmaria, equilíbrio e sintonia consigo mesmo. Pelo contrário, o exagero toma conta, a mesquinharia e a maldade vencem e a luz se distancia.

O afã do momento nos venda. É tirado de você sua paz, seu norte, e por mais que queiram tirar sua honra ou sua dignidade, lute, inquietesse, jamais entregue de bandeja sua moral e sua cabeça erguida.

Posso andar sem vergonha de ser parado na rua e ser chamado de ladrão ou coisa parecida. Sinto orgulho do pouco que construi na minha profissão. Tenho um nome que prezo em zelar e por meio da honestidade, rentidão e probidade, dignifico sem curvar os joelhos para as falsidades, as desonestidades.

Sei que por essas qualidades, posso alimentar muitos inimigos. As inimizades chovem aos montes, mas o meu guarda-chuva é feito com o manto de Nossa Senhora e de São Jorge. Pode parecer piégas ou forçação de barra invocar os santos, mas é que a situação exige tal clamor.

Quando duvidam de sua nobreza, ética ou honra, a defesa deve ser urgente. Principalmente quando aqueles que tentam te desequelibrar são pessoas de conduta e passado duvidoso. Mas assim como já aconteceu uma vez, outra vez pode acontecer. A justiça dos homens pode até demorar, mas a do cara lá de cima......

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