Certa vez um secretário de Estado alagoano fez um papelão longe de suas terras. Na cidade maravilhosa, um mega evento da Petrobras reuniu governadores, secretários de Estado, ministros, até o então presidente Lula. Era uma apoteose só. Gente importante de todo lugar, porém tinha gente que se achava mais importante do que realmente era.
O dito cujo personagem deste post é conhecido por ser aquela figura pública que não pode ver um flash. Para não contar sua fama de ser subserviente com os poderosos e impiedoso com os pequenos.
Foi então que o fulano pavão chega para ascender ao palanque de honra. Empolgado, cheio de asa, ele vai eeee............ nada.....! Foi barrado. Disseram um não do tamanho do Corcovado. Vocês não têm noção, o secretário ficou possesso, endemoniado.
O chefe do cerimonial contratado para o evento foi altamente profissional e correto. “Seu nome, por favor?” – “Fulano da Silva de Tal, secretário de num sei o que mais lá”. – “Não pode subir, senhor, dá licença, o sr. pode dar espaço, por favor”.
Foi bem por aí. A indiferença, a frieza e o profissionalismo do cerimonialista enbasbacaram o secretário acostumado a bajulações. Ele xingou até a quinta geração o cidadão. O profissional nem, nem pra ele. Sem contar que ele soltou aquela clássica: “Você sabe com quem está falando?”.
Depois de muito monólogo, pois o carinha num tava nem aí pra ira do secretário, ele chegou próximo a equipe de comunicação, que estava na cobertura do evento e soltou. “Tá vendo esse aí, nunca será chefe, ele não dá pra ser um chefe. Ele humilha os outros”. Pode um negócio desse?
Bem, ficou a lição para o cidadão. Mas será que ele aprendeu? Não mesmo...rsrsrs.
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