Dá arrepio...É assim que posso resumir quando vejo uma quadrilha junina em ação. Pode ser exagero de minha parte, mas é um sentimento que não consigo disfarçar. Até mesmo na Tv, quando uma quadrilha bem ensaiada se apresenta, fico orgulhoso do tamanho que a tradição tomou.
Eu sempre dancei quadrilha e mesmo não praticando mais, não perdi a paixão. Das mais simples com 12, 16 integrantes, até as mais complexas com 24, 32 integrantes, as apresentações se tornaram verdadeiros espetáculos teatrais.
Seja Copa do Mundo, Disney, a saga de Lampião, enfim....os temas são diversos, apenas é a criatividade que dita o ritmo e o brilho dos dançarinos. Cada exercício obrigatório, se é que podemos chamar assim, os tradicionais anarriê, caracol, balancê, desfile, enfim...são vários. A cada ano as maneiras de apresentá-los fascinam e desafiam os amantes das quadrilhas.
Quem é que vendo uma quadrilha dançando nunca deu aquela vontade de pegar seu par e arrastar o pé? O sorriso estampado no rosto dos integrantes, mesmo com o suor descendo o rosto, a vontade de acertar e oferecer o melhor ao público é ainda maior.
Há quem não curta tais inovações, como um grande número de participantes, coreografia mirabolantes, muita pluma e paitê. Muitos curtem as mais simples, porém fico tranquilo por que sei que essa tradição não vai parar. Estilosa, tradicional, improvisada, seja lá como for....o coração bate forte, arrepia....
Marielle presente!
Há 6 anos
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