Num tem aqueles momentos que ficamos assim pensando na vida, sem nada na cabeça, assim em off por alguns instantes. Pois bem, as vezes é legal apagarmos. É como se pegássemos fôlego na superfície e retornássemos para a imensidão escura do oceano.
Sem qualquer incentivo veio na cabeça aquela musiquinha do Rocky Balboa, Eyes of the tiger. Mesmo o camarada não entendendo bulhufas, a batida da música te dá um ânimo. E claro, remete aquelas cenas do Rocky Balboa treinando e lutando contra o seu amigo-rival Appollo Doutrinador.
No mínimo, o swing de ‘o olhar do tigre’, mexe com a gente, dá uma coragem, uma motivação. Não dá aquela vontade de sair por aí socando o ar imitando Balboa, mas dá uma gana dentro de nós.
“Marquei meu tempo, aproveitei minhas chances, viajei para a distância, e estou de volta com meus pés, apenas um homem com seu desejo de sobreviver”, esse trecho da canção nos dá uma palhinha do que é o olhar do tigre. A vontade de vencer, o que move o homem para continuar lutando.
O sangue nas veias, nos olhos, o coração batendo firme e ritmado. A fome nunca saciada com o alcançar dos objetivos passados. A cabeça erguida olhando sempre à frente e almejando ainda mais.
Caiu? Levanta, essa é a lição que ficou em Rocky, um Lutador, não é a toa que faturou o Oscar de 1976. A obra prima de Sylvester Stallone faturou milhões e deixou a lição do ‘nunca desistir’. “Erguendo-se, direto ao topo, teve coragem, conquistou sua glória”, mais um trecho que destaca isso em nós.
Não devemos baixar nossa bolinha. Seguir sempre, bater, levar, cair e levantar para socar com mais força ainda. Não é também a toa que o nome original da música é Survivor, sobrevivente. É o que fazemos todo dia. E todo dia devemos manter esses olhos de tigre.
Sem qualquer incentivo veio na cabeça aquela musiquinha do Rocky Balboa, Eyes of the tiger. Mesmo o camarada não entendendo bulhufas, a batida da música te dá um ânimo. E claro, remete aquelas cenas do Rocky Balboa treinando e lutando contra o seu amigo-rival Appollo Doutrinador.
No mínimo, o swing de ‘o olhar do tigre’, mexe com a gente, dá uma coragem, uma motivação. Não dá aquela vontade de sair por aí socando o ar imitando Balboa, mas dá uma gana dentro de nós.
“Marquei meu tempo, aproveitei minhas chances, viajei para a distância, e estou de volta com meus pés, apenas um homem com seu desejo de sobreviver”, esse trecho da canção nos dá uma palhinha do que é o olhar do tigre. A vontade de vencer, o que move o homem para continuar lutando.
O sangue nas veias, nos olhos, o coração batendo firme e ritmado. A fome nunca saciada com o alcançar dos objetivos passados. A cabeça erguida olhando sempre à frente e almejando ainda mais.
Caiu? Levanta, essa é a lição que ficou em Rocky, um Lutador, não é a toa que faturou o Oscar de 1976. A obra prima de Sylvester Stallone faturou milhões e deixou a lição do ‘nunca desistir’. “Erguendo-se, direto ao topo, teve coragem, conquistou sua glória”, mais um trecho que destaca isso em nós.
Não devemos baixar nossa bolinha. Seguir sempre, bater, levar, cair e levantar para socar com mais força ainda. Não é também a toa que o nome original da música é Survivor, sobrevivente. É o que fazemos todo dia. E todo dia devemos manter esses olhos de tigre.
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