Dia após dia vemos em jornais, televisão e demais meios de comunicação, o terror que está espalhado pelas ruas. Estudiosos ou não apontam a banalidade da violência como grande fator do caios social. Até por que não precisa ser um estudioso social para entender e saber como o mal ganha proporções assustadoras diariamente.
Assaltos, assassinatos, sequestros, crimes nefastos. É a banalidade do mal que toma conta da sociedade. Hoje passamos por um defunto na rua, olhamos, viramos os ‘beiços’ e seguimos nosso rumo. E como acontecem essas explosões de maldades?
Não há um motivo. Tem gente que mata em legítima defesa. Uma mulher que mata para não ser estuprada. Um homem que rouba para alimentar a faminta família. Até na Bíblia, Abraão ia matar seu filho à pedido de Deus. Até hoje fanáticos se explodem em nome de Alá.
Psicopatas estão travestidos de pseudointelectuais, professores, jornalistas, políticos, promotores, juristas, pessoas comuns. Basta um motivo, uma causa, um ‘on’ para acionar o instinto maléfico que há em cada um. Aquela história do anjinho e do diabinho um num ombro, outro no oposto.
O mal passa a ter justificativa, uma origem, um por quê. Todos nós temos o bem e o mal dentro de nós, mas o senso social não permite que o afloremos. Será que esse mal que vemos por aí nas ruas começou com a singela maça de Eva, começou então com a queda do anjo infiel? São perguntas demais, para pouquíssimas respostas.
Não é o diabo que nos faz odiar, matar, xingar, roubar, torturar os outros. Bem, os evangélicos dizem que são encostos, más influências, espíritos, que seja. Mas o dedo que aperta o gatilho para matar, o adulto que molesta, o assaltante que rouba, sãos esses impulsos humanos que devem ser condenados e punidos.
E passando pelo pressuposto que o mal está espalhado e disseminado de forma congênita na sociedade, Deus que é o seu oposto, está perdendo a jogada. Rezo diariamente para que essa realidade mude, pois quando Deus não existe, tudo é permitido. Acho que foi Dostoievsky que disse isso, enfim. Concordo com o cara.
Não podemos nos apegar ingenuamente nos dogmas clericais e dizer que ser bom basta. É necessário passar adiante, mas com punições exemplares aos diabinhos na terrenos, para isso existe a justiça mundana. A justiça divina tem o tempo dela, e age ao modo dela. E é esse medo, a espada da justiça dos homens e dos céus que o carinha deve temer.
Não é também suplantar o medo por si só, ele nos avisa. E como não queremos nada de ruim para nós - até os malvados não desejam as sombras – os exemplos para quem faz o mal devem ser disseminados. Ah, tem a impunidade, né. É mesmo vivemos no Brasil, que pena.
Mas tenho certeza, assim como a Terra é redonda, a punição chega. Ela vem a galope. Devagar, mas sempre chega. Um dia chega. Por que sem a punição o ser humano não enxerga o que é certo e errado. Sabemos hoje o que é certo, por que foram instituídas leis e regras de convivência social para respeitar nossos limites e dos outros.
Portanto, defenda-se do mal. Faça o bem. Reze, mas peça bastante proteção para não ser obrigado a usar o mal para se defender. Os horrores vemos todos os dias. Estão por aí. Clame por Deus, por que de fato eles não sabem o que fazem.
Assaltos, assassinatos, sequestros, crimes nefastos. É a banalidade do mal que toma conta da sociedade. Hoje passamos por um defunto na rua, olhamos, viramos os ‘beiços’ e seguimos nosso rumo. E como acontecem essas explosões de maldades?
Não há um motivo. Tem gente que mata em legítima defesa. Uma mulher que mata para não ser estuprada. Um homem que rouba para alimentar a faminta família. Até na Bíblia, Abraão ia matar seu filho à pedido de Deus. Até hoje fanáticos se explodem em nome de Alá.
Psicopatas estão travestidos de pseudointelectuais, professores, jornalistas, políticos, promotores, juristas, pessoas comuns. Basta um motivo, uma causa, um ‘on’ para acionar o instinto maléfico que há em cada um. Aquela história do anjinho e do diabinho um num ombro, outro no oposto.
O mal passa a ter justificativa, uma origem, um por quê. Todos nós temos o bem e o mal dentro de nós, mas o senso social não permite que o afloremos. Será que esse mal que vemos por aí nas ruas começou com a singela maça de Eva, começou então com a queda do anjo infiel? São perguntas demais, para pouquíssimas respostas.
Não é o diabo que nos faz odiar, matar, xingar, roubar, torturar os outros. Bem, os evangélicos dizem que são encostos, más influências, espíritos, que seja. Mas o dedo que aperta o gatilho para matar, o adulto que molesta, o assaltante que rouba, sãos esses impulsos humanos que devem ser condenados e punidos.
E passando pelo pressuposto que o mal está espalhado e disseminado de forma congênita na sociedade, Deus que é o seu oposto, está perdendo a jogada. Rezo diariamente para que essa realidade mude, pois quando Deus não existe, tudo é permitido. Acho que foi Dostoievsky que disse isso, enfim. Concordo com o cara.
Não podemos nos apegar ingenuamente nos dogmas clericais e dizer que ser bom basta. É necessário passar adiante, mas com punições exemplares aos diabinhos na terrenos, para isso existe a justiça mundana. A justiça divina tem o tempo dela, e age ao modo dela. E é esse medo, a espada da justiça dos homens e dos céus que o carinha deve temer.
Não é também suplantar o medo por si só, ele nos avisa. E como não queremos nada de ruim para nós - até os malvados não desejam as sombras – os exemplos para quem faz o mal devem ser disseminados. Ah, tem a impunidade, né. É mesmo vivemos no Brasil, que pena.
Mas tenho certeza, assim como a Terra é redonda, a punição chega. Ela vem a galope. Devagar, mas sempre chega. Um dia chega. Por que sem a punição o ser humano não enxerga o que é certo e errado. Sabemos hoje o que é certo, por que foram instituídas leis e regras de convivência social para respeitar nossos limites e dos outros.
Portanto, defenda-se do mal. Faça o bem. Reze, mas peça bastante proteção para não ser obrigado a usar o mal para se defender. Os horrores vemos todos os dias. Estão por aí. Clame por Deus, por que de fato eles não sabem o que fazem.
É, de fato, a banalização da vida. Um egoísmo sem fim que torna-se cada vez maior.
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