Navegando na internet ontem, achei uma matéria super interessante. No site do Extra, do Rio de Janeiro, jornal popular do Grupo Globo, uma matéria me chamou a atenção. Em 1993, a extinta emissora de Televisão Manchate estava produzindo uma novela que abalaria a sociedade brasileira da época. O Marajá, de José Louzeiro, contaria de forma divertida e caricata a ascenção do então presidente Fernando Collor de Mello.
E como um exemplar caso de censura prévia, o ex-presidente mexeu os pauzinhos e impediu a exibição do folhetim poucas horas antes dele ir ao ar. Em seguida, misteriosamente, as fitas que continham as cenas das novela desapareceram da emissora. Mas o autor, José Louzeiro, está preparando um livro sobre os bastidores da trama e promete contar tudinho.
Segundo conta o autor, até o departamento comercial da extinta Manchete ajudou a boicotar a novela. Louzeiro diz que nem autores ou até mesmo o diretor Marcos Schetman(Caminho das Índias/ Globo 2009) foram consultados pela emissora.
Só para se ter uma ideia do que a trama poderia mostrar para todo o país, a chamada da novela era a cena de uma enfermeira levando numa bandeja de prata, supositórios com cocaína para o ex-presidente. Por aí já se sabe o que viria....uuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiii
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