Sucesso profissional: todo mundo quer, agora o que as pessoas fazem para chegar lá é o segredo. Uns utilizam o caminho mais longo, o trabalho árduo e o talento. Mas de todos é o mais justo e sensato deixar esses elementos nos condizerem pelos caminhos da honra e da paz de espírito.
No jornalismo, assim como em outras profissões, alguns colegas usam os caminhos tortuosos para chegar onde querem. “Para chegar onde quero faço qualquer coisa”, ouvi essa frase de uma jornalista que precisou fazer muito mais que pautas para chegar ao estrelato. Esses casos não se restrigem a televisão, estão em todo lugar.
No jornalismo, assim como em outras profissões, alguns colegas usam os caminhos tortuosos para chegar onde querem. “Para chegar onde quero faço qualquer coisa”, ouvi essa frase de uma jornalista que precisou fazer muito mais que pautas para chegar ao estrelato. Esses casos não se restrigem a televisão, estão em todo lugar.
Informações sigilosas de alcova tem valor ignóbil e desleal. Manipular os tolos por meio das curvas de um corpinho bonito é muito fácil. Isso serve também para os rapazolas que aproveitam as chances deixadas por chefes mais alegres. O fato a se protestar é utilizar como escada profissional a altura de uma cama.
Isso não podemos combater. Nunca vai acabar. Mas estamos atentos. No fundo, no fundo sabemos quem tem talento ou não para segurar uma caneta e se dizer jornalista de corpo de alma. Cochichamos a boca miúda sobre os casos escusos, os segredos contidos e as injustiças veladas.
Dessas pessoas tenho pena. Pois os corpinhos de boneca logo vão; apenas o talento conserva os postos. Claro, temos que reconhecer que inteligências essas figuras têm de sobra. A esperteza para manipular, criar fábulas e conchavos articuladores é uma arte. Enlaçar entre as pernas os homens ou mulheres certos requer destreza.
A escada para o sucesso é curvelínea tanto como o corpo de muitas colegas de profissão que temos, porém o futuro é cruel e devastador. Em lugares pequenos e provincianos, as notícias são ligeiras e chegam a todos os ouvidos. Ou seja, cedo ou tarde a notícia se espalha, seja como fofoca ou como notícia comprovada. Algumas jovens já entram na profissão com essa missão: conseguir o ápice por meio do prazer. Cuidado amigas jornalistas, advogadas, engenheiras, vendedoras, ou seja lá o que profissão for. O castigo é duro e sagaz. Pode durar alguns anos, mas as trevas podem perdurar por anos mais. Abram o olho colegas...
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ResponderExcluirJá ouvi mtos boatos de jornalistas alagoanas que hj estão na Globo e usaram alguns artifícios escusos, rs. Bom, boataria deve ter seu fundo de verdade, whatever. Cansei de ver mediocrezinhos em postos privilegiados. Inteligência eles têm sim, carisma de sobra.
ResponderExcluirJá recebi inúmeras propostas indecentes e me orgulho de não ter manchado minha carreira por tão pouco.
Não sei se a clamada "justiça divina" se faz valer nesses casos, honestamente, amigo, não acredito, viu? Perdoe o cetiscismo.
O mundo é dos injustos.
Exemplos para ilustrar o post não faltam nessa nossa profissão. Mas eu também acredito que só se firma quem tem competência e não precisa fazer uso de certas "artimanhas" para crescer profissionalmente.
ResponderExcluirBoatos, fofocas, rumores... existem muitos, muito mais que casos concretos, né? (até mesmo porque caso concreto deve ser uma relação entre tijolos rsrsrs com um ciumento no meio). Mas isso não é exclusividade do Jornalismo... em toda área há gente disposta a usar o corpo como moeda de troca por cargo, poder, aumento... Enfim, é uma questão de princípios: Há pessos que os têm bem definidos e, felizmente para os 'chefes tarados', há pessoas que não têm.
ResponderExcluirAbração
Diogo Braz
é. cada um trabalha na posição que mais prazer e conforto proporciona. e segue o baile...
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