Numa terra distante, que guarda bastante semelhança com a Terra dos Marechais, existe um condado muito cobiçado por feitores das mais diversas espécies e com os mais difusos interesses. Como em uma autêntica República, os moradores do condado periodicamente escolhem quem deve dirigí-los.
Aproximando-se do pleito, muitos feitores começam a se organizar e assim alistam seus aliados, marcando também suas estratégias. Parece cômico, mas o feitor com maior popularidade não tem apoio político dos demais líderes regionais. É uma ilha, por assim dizer. O candidato popularesco atende ao líder de sua frente ideológica.
O tal líder, pasmem, nem ele bota fé no feitor do povo. Todos estão o esnobando. Já os outros concorrentes são conhecidos por serem raposas matreiras e astutas do jogo político. E nenhum deles põe fé no candidato dito das massas. Sempre o colocam de escanteio.
Um deles já até governou o condado ainda muito jovem, mas fez cada merda, aff, nem fale. Cruzcão. Porém, ainda sonha em retornar a mandar na região. O parceiro desse ex-governante leva uma vida política pior que prostituta: ele está ao lado de todos os líderes. Seja que vertente política for, ele está de braços dados. Até as meretrizes escolhem melhor.
Um outro postulante ao principal cargo do condado é um também ex-governante que em tempos de nobreza, nem pisava no chão de tamanha arrogância. Até que fez uma boa gestão, mas não deixou saudades. De tanto tratar mal seu povo, ganhou de presente o ostracismo político por um bom tempo.
Ainda indefinido no páreo, está o atual governante que não saiu do muro e não sabe ao certo se topa concorrer novamente ao principal cargo político da região. Depois de impôr um modo de governar avesso aos costumes locais, onde tudo era ordenado pelo poderio político e econômico, o gestor tem lá suas dúvidas.
A sorte está lançada. Cada um tem suas cartas na manga, e até o momento todos estão apenas no blefe. Ganha quem conseguir melhor enxergar as brechas e caminhos do sufrágio. Seja o que Deus assim permitir.
Aproximando-se do pleito, muitos feitores começam a se organizar e assim alistam seus aliados, marcando também suas estratégias. Parece cômico, mas o feitor com maior popularidade não tem apoio político dos demais líderes regionais. É uma ilha, por assim dizer. O candidato popularesco atende ao líder de sua frente ideológica.
O tal líder, pasmem, nem ele bota fé no feitor do povo. Todos estão o esnobando. Já os outros concorrentes são conhecidos por serem raposas matreiras e astutas do jogo político. E nenhum deles põe fé no candidato dito das massas. Sempre o colocam de escanteio.
Um deles já até governou o condado ainda muito jovem, mas fez cada merda, aff, nem fale. Cruzcão. Porém, ainda sonha em retornar a mandar na região. O parceiro desse ex-governante leva uma vida política pior que prostituta: ele está ao lado de todos os líderes. Seja que vertente política for, ele está de braços dados. Até as meretrizes escolhem melhor.
Um outro postulante ao principal cargo do condado é um também ex-governante que em tempos de nobreza, nem pisava no chão de tamanha arrogância. Até que fez uma boa gestão, mas não deixou saudades. De tanto tratar mal seu povo, ganhou de presente o ostracismo político por um bom tempo.
Ainda indefinido no páreo, está o atual governante que não saiu do muro e não sabe ao certo se topa concorrer novamente ao principal cargo político da região. Depois de impôr um modo de governar avesso aos costumes locais, onde tudo era ordenado pelo poderio político e econômico, o gestor tem lá suas dúvidas.
A sorte está lançada. Cada um tem suas cartas na manga, e até o momento todos estão apenas no blefe. Ganha quem conseguir melhor enxergar as brechas e caminhos do sufrágio. Seja o que Deus assim permitir.
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