Congratulações e saudações aos ganhadores do Prêmio Braskem de Jornalismo. Lelo Macena, Carla Cerquera, Thiago Correia, Vitor Melo, e aos demais feras que tiveram seu brilho avantajado na noite do sábado, 20. Louvores merecidos, pois fazer jornalismo não é apenas receber e cumprir pauta. É muito mais que isso.
A cada pessoa que subi ao púlpito falar de sua emoção em receber o prêmio, era nítido o brilho no olhar, marejado pela emoção, mas esfusiantes pelo reconhecimento. Não é todo dia que recebemos um feedback de nosso trabalho.
Jornalismo é um sacerdócio, é um ofício, não um emprego. Não é ocupação. Não faça ou vise o jornalismo para enriquecer, pois assim você está ferrado. Reconhecemos que não temos condições de trabalho à contento, recebemos mal, somos escrachados, ninguém gosta de nós, pois sabem que podemos acabar com a vida de alguém por meio de apenas uma pergunta não respondida claramente.
Ser jornalista é buscar, pensar, imaginar, criar e desenrolar. Explicar, correr, atender, acudir, cobrar, denunciar, amar, amar, e amar. É uma profissão que exige mais do que nunca isso, amor. Devemos pensar sempre nos mais necessitados, naqueles que mais precisam e dependem da informação.
A cerimônia de ontem serviu para, claro, fofocar bastante, saber das novidades das redações e afins, rever amigos, mais do que uma simples confraternização da mídia alagoana, mas um evento onde fortalecemos nossa categoria, reciclamos nosso amor pelo jornalismo e nos congratulamos com os melhores do ano.
É onde os estagiários sonham acordados. Assim como eles, me via muito recebendo prêmio e tudo mais. Tais sonhos são movidos a muito trabalho e são incentivos como esses que desejo que nossa categoria mude para melhor sempre. Apurem mais, leiam mais, estudem mais. Vejam mais gramática, por favor......aff. Eu imploro, por favor mesmo....
domingo, 21 de novembro de 2010
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