Quem pode um dia duvidar da força da vida? Assunto meio genérico, né. Pois é, o ócio criativo e de inspiração me fazem escrever sobre esses temas melancólicos e quase de auto ajuda. Simplesmente poderíamos pensar numa flor brotando de um tronco recém decepado por um lenhador qualquer. Porém, pode ter mil conotações.
A nossa capacidade mesmo de nos regenerar. É óbvio que temos um Wolverine dentro de nós. Não nos arranhando – se sentir isso pode comer que é fome. Falo do nosso poder de darmos a volta por cima. A cada baque que a vida nos dá, sentimos, caímos, mas limpamos o rosto e erguemos a cabeça. Recomeçamos.
Uma prova que não nos saímos bem. Uma matéria mal escrita ou sem inspiração. Um dia pouco produtivo. Uma notícia ruim que nos abala profundamente, enfim, seja de que natureza for, a dor passa. Ficamos logicamente introspectivos, calados, pensativos. Mas faz parte.
E são em momentos como esses de aflição, momentos byronianos, que a força da vida se manifesta por meio de um sorriso em lágrimas. Uma criança que nasce de uma mãe infértil. Uns chamam de milagre, que seja.
Sempre quando damos a volta por cima é a experiência divina da ressurreição que se manifesta em nós. É quando mostramos nossa força e reconstruímos essa fortaleza que temos em cada um de nós.
Se me perguntarem por que escrevi tal post, não sei responder. Mas deu vontade. Se servir para consolo ou incentivo para outro alguém, então viva. Cumpri minha missão.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
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