Quase uma semana longe do blog é um martírio para qualquer blogueiro, porém este fim de semana me encheu de vontade para voltar às palavras. Foi no domingo que prestei exame para um concurso público – o do Banco do Nordeste do Brasil (BNB).
Confesso que não me dediquei como se esforça um vestibulando. Não estudei rios de letras, regras, verbetes, gramáticas e não queimei as pestanas como fazem os costumeiros concurseiros habituais.
Fui com a cara e com a coragem mesmo. Mas inevitavelmente senti-me novamente como um estudante comum. Lembrei dos tempos que era um vestibulando ainda imaginando uma promissora carreira jurídica, mas o convite de um grande amigo me puxou para o mundo jornalístico e me salvou do mundo pernóstico das jurisprudências, recursos e sentenças.
Ao entrar no local da prova, aquele monte de professores, ainda dando forças e energias positivas para os seus alunos impregna o ambiente com aquele ar de ‘será que vai?’ Engoli seco, a mão começou a suar, mas deveria passar a maior tranqüilidade possível.
O conversê antecipando a prova é de praxe. A expectativa começa a acelerar o coração. As batidas são mais rápidas e os concorrentes começam a tomar acento na sala. Das cinco horas pré-definidas, fiquei quatro. Apostei nos conhecimentos que ainda possuo, se não foi suficiente, enfim, paciência. Tentei. E gostei do resultado pessoal, não fiz feio. Pensei que estava mais enferrujado.
O resultado sinceramente pouco importa. A sensação de pegar novamente na caneta esferográfica e preencher completamente a resposta supostamente certa é bem legal. Rejuvenesce. Incentiva e fortalece para novas batalhas.
Estamos aí....
segunda-feira, 12 de abril de 2010
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