Cada ser humano nasceu com uma missão na vida, nem que seja essa sina atormentar a vida alheia, mas é uma coisa a se fazer. O engenheiro, o médico, o professor, o jornalista, o maquinista, o motorista, todos eles e qualquer outro profissional tem em si sua habilidade o seu ponto forte. E apesar dos obstáculos, estresses e percalços, todos amam suas funções.
A paixão por nossa labuta é necessária, é vital! Precisamos para viver, precisamos ter essa tara para continuarmos exercendo nossa missão aqui na terra com excelência. Dia após dia essa vontade de fazer melhor é que nos motiva e nos faz crescer, não apenas como profissionais, mas como seres humanos.
"O trabalho enobrece o homem", já dizia Getúlio Vargas, mas pra mim além de enobrecê-lo, promove um bem tão incomensurável que trascende ao significado puro de emprego, ocupação, trabalho. Quando amamos de fato o que fazemos, quando somos realizados no que fazemos, nossa paixão é tão grande, que o fazemos por música. O dinheiro é consequência (Perigoso isso, não?).
Mas em uma conversa com minha amiga Telma Elita, nós lembramos tudo aquilo que nos frustra. Aquilo que nos tira a motivação. Cada um tem seu motivo, e a intensidade varia de acordo com a sua experiência. As decepções, as agruras de nossa caminhada rumo a estabilidade profissional, são inúmeros os motivos. Planos que não são concretizados, metas não alcançadas. Indicações mal feitas. E por aí vai...
A moral da história é que, por um motivo ou por outro, momentos bons ou ruins da nossa vida profissional devem ser propulsores para novos sonhos, outros voos. Para mim foi assim, certa vez uma pessoa muito importante na minha vida disse que eu abandonasse o jornalismo para fazer outra coisa. Por um tempo encarei com pesar essa dica, mas depois se tornou num trampolim para um novo cenário: ser o melhor no que faço!
Longe de mim ter a impáfia de sê-lo, mas eu tento, diarimente me planejo para isso, e treino pra isso. Amo ser jornalista, não serei, é óbvio, o melhor de minha categoria, mas sempre estarei aberto para aprender cada vez mais sobre meu meio e meu mundo. O caminho é longo, é feito de minutos, segundos, tempo e conhecimento. E vou seguindo
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
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Lembro certa vez, no caminho da Ufal, encontrei um amigo já formado em jornalismo. Ele me disse que a profissão era muito dificil, e que "não valia a pena". Eu respondi dizendo que os melhores sempre teriam espaço. Hoje vejo que não basta ser bom (veja quantos colegas bons estão desempregados). Nossa profissão é um balaio de fatores: profissionalismo, amor, SORTE, dedicação, conhecimento. Ao terminar a faculdade, já desiludida, resolvi tentar. Pensei: "vou me permitir ser jornalista, até quando der". Já faz 3 anos, quase 4, que está dando certo. Até quando? Só Deus sabe. Mas o que me orgulha nessa profissão é reflexo daquela reunião/conversa que tivemos com nosso chefe-mor essa semana: Estamos aqui não pelo emprego nem pelo dinheiro, mas por amor à camisa que resolvemos vestir. Quantos mais se arriscam tanto assim?? É amigo, vamos que vamos, porque como te disse essa semana: vamos dominar o mundo..kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk..
ResponderExcluirUm abração e vamos em frente!
ResponderExcluirConcordo com a Lua... seguir essa nossa profissão requer uma série de fatores. Mas comigo tb tem dado tudo certo. Pelo menos até agora... que Deus nos ajude nessa caminhada!
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