Ontem li um artigo do jornalista Vladimir Maluf no IG Estilo sobre a mulher ideal. A vou concordar com ele em número, gênero e grau. A perfeição não existe. Ela é utópica. E vou além, nem homem, nem mulher vão achar príncipes ou princesas em seus relacionamentos.
É como comprar um CD, pra ter acesso as melhores músicas temos que aturar as ruins. Mas calma, nada como abrir concessões e como já ouvi em outras vezes, muita paciência também não faz mal a ninguém. E assim como no artigo do nobre colega, admitimos que a felicidade é sim alcançada com esses percalços naturais dos relacionamentos.
Não existe o perfil ideal. A mulher perfeita, linda, inteligente, paciente, compreensiva, companheira, digna, seja qual adjetivo queira alencar aqui, não existe uma totalidade. Sempre há imperfeições, e isso é que dá um tempero. As diferenças entre os companheiros servem como engrenagens que se unem, se encaixam.
Aquela história de pé certo para cada botina, eu creio. Pô, são mais de 6 bilhões de pessoas no mundo, e o camarada não achar uma parceira, sinceramente. Testemunho casos de pessoas que são extremamente diferentes, e certamente não se enlaçariam nessa vida doida que levamos, mas o destino quis que elas se pegassem. Enfim, fazer o que? Hoje são muito felizes.
E outra, por mais que fujamos do relacionamento ou ainda, por mais que procuremos o relacionamento perfeito, o cosmos, Deus, destino, cabala, seja o que for, eles se encarregam de unir pessoas diferentes, iguais, perfeitas ou não, altas, baixas, gordas ou magras. Acredito que tanto as diferenças, quanto as igualdades atraem. A lei do amor é assim, é cega mesmo.
Então, você aí que vive lamentando não achar a tampa de sua panela, aguarde. O mundo conspira a seu favor. Relaxe
O amor é arbitrário! A gente ama e ponto final. Claro, tem os elementos de encantamento, mas às vezes, a gente se pega descontruindo padrões... vá entender!
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