Los Borrachos Enamorados - soa bem àquelas bandas mexicanas de mariaches. Os mexicanos mais tradicionais utilizam os mariaches como símbolos da cultura guatemalteca, pela música e sua vestimenta. Num sei bem se os garotos da banda alagoana querem também chegar a esse patamar de destaque cultural, mas que eles botam o povo para dançar, sem dúvida, eles conseguem.
Desde o dia 7 de maio Los Borrachos Enamorados ressuscitam sucessos do cancioneiro brega brasileiro e dissemiram o vírus pela capital alagoana. Sucessos nas vozes de Adelino Nascimento, Beto Barbosa, Borba de Paula, Alípio Martins e José Orlando, ganham nova roupagem, e animam os jovens maceioenses. Ninguém fica parado! Pode crer.
É sagrado! O ensaio show deles toda sexta-feira, no Orákulo, no Jaraguá, é lotado, não dá pra quem quer. Mas além do repertório inusitado, o que me chama atenção nos shows da banda é a presença marcante de diversas tribos de jovens. Muitos nem eram nascidos quando os grandes ídolos do brega corriam no Nordeste cantando seus sucessos.
É gente que se diz descolada, cabeça aberta, novos intelectuais, que caso ouvissem qualquer música do gênero no rádio entortaria o nariz e detonava o intérprete. Mas pelo contrário, eles nem lá sabem dançar as baladas dançantes bregosas, mas sabem ficar na frente do palco indo no embalo do frenético vocalista. É legal, música é pra dançar mesmo.
As letras lamentando o amor perdido, exaltando a cornidão, lamúrias regadas a muito álcool, são tocadas num ritmo alucinado e numa batida bem legal. Quem puder aparecer por lá para conferir, vale a pena. Como eles mesmo dizem: “Ser brega é chique”.
Desde o dia 7 de maio Los Borrachos Enamorados ressuscitam sucessos do cancioneiro brega brasileiro e dissemiram o vírus pela capital alagoana. Sucessos nas vozes de Adelino Nascimento, Beto Barbosa, Borba de Paula, Alípio Martins e José Orlando, ganham nova roupagem, e animam os jovens maceioenses. Ninguém fica parado! Pode crer.
É sagrado! O ensaio show deles toda sexta-feira, no Orákulo, no Jaraguá, é lotado, não dá pra quem quer. Mas além do repertório inusitado, o que me chama atenção nos shows da banda é a presença marcante de diversas tribos de jovens. Muitos nem eram nascidos quando os grandes ídolos do brega corriam no Nordeste cantando seus sucessos.
É gente que se diz descolada, cabeça aberta, novos intelectuais, que caso ouvissem qualquer música do gênero no rádio entortaria o nariz e detonava o intérprete. Mas pelo contrário, eles nem lá sabem dançar as baladas dançantes bregosas, mas sabem ficar na frente do palco indo no embalo do frenético vocalista. É legal, música é pra dançar mesmo.
As letras lamentando o amor perdido, exaltando a cornidão, lamúrias regadas a muito álcool, são tocadas num ritmo alucinado e numa batida bem legal. Quem puder aparecer por lá para conferir, vale a pena. Como eles mesmo dizem: “Ser brega é chique”.
E eu adoooooooro!!! rsrsrs Mto boooom, divertidíssimo!!!
ResponderExcluirSó sucesso... Boa Sorte
ResponderExcluirSuper fã...Wilma Félix Colonia Leopoldina-AL