Neste domingo, 19, fui conferir no Centro de Convenções Ruth Cardoso, em Maceió, a Feira dos Estados e Nações que está lotando os corredores do local. O que enche os olhos é a diversidade cultural de nosso povo. Os estandes apresentam manifestações culturais dos mais exóticos grotões do mundo.
De Pernambuco à São Paulo, Rio de Janeiro ao Amazonas, o Brasil é cortado de Sul a Norte nas rendas, invenções domésticas, bugigangas das mais diversas utilidades. Lá o visitante além de se esmeirar pelos corredores cheios de ávidos compradores, ele vai conhecer também as peculiaridades de países como Índia, China, Argentina, República Tcheca, Sri Lanka, Chile, cada lugarzinho do nosso mundão foi lembrado na feira.
Mas diante de tanta gente, tanta confusão, pechincha, o que me tocou mesmo foi uma apresentação cultural que está bem perto de nós alagoanos. Bem, na praça de alimentação da feira acontecia uma apresentação de um Coco de Roda. O suor descia do rosto dos dançarinos demonstrando a dedicação dos determinados dançarinos. Pura energia cultural.
O sorriso deles brilhava tanto quanto os olhos fixos na distraída plateia. A forte marcação dos pés ditava o ritmo do grupo e começava a contagiar o público. Ali observando a disciplina e o invejoso gingado deles, vi o quanto nossa cultura é rica, e o quanto nós esquecemos que tudo aquilo é nosso e está bem perto de nós, mas nem sempre damos atenção.
Aqui como lá fora, o santo de casa não deve fazer milagre. Nesse contexto, as culturas locais tentam se sobressair em momentos assim de exaltação regional. É aí que conhecemos gente nova, novas experiências, novas tribos, e costumes.
Até por que o mesmo som que toca aqui toca com outra entonação lá em outro continente, mas sempre é o mesmo sentido. Os nossos costumes e tradições são tão extraordinários quanto os do outro lado do mundo. As novidades enchem os olhos, chamam a atenção. E como tudo reflete os costumes de uma gente, vale conhecer e matar a curiosidade de como é interessante o viver longe das águas quentes de Maceió.
Confiram...vale a pena
De Pernambuco à São Paulo, Rio de Janeiro ao Amazonas, o Brasil é cortado de Sul a Norte nas rendas, invenções domésticas, bugigangas das mais diversas utilidades. Lá o visitante além de se esmeirar pelos corredores cheios de ávidos compradores, ele vai conhecer também as peculiaridades de países como Índia, China, Argentina, República Tcheca, Sri Lanka, Chile, cada lugarzinho do nosso mundão foi lembrado na feira.
Mas diante de tanta gente, tanta confusão, pechincha, o que me tocou mesmo foi uma apresentação cultural que está bem perto de nós alagoanos. Bem, na praça de alimentação da feira acontecia uma apresentação de um Coco de Roda. O suor descia do rosto dos dançarinos demonstrando a dedicação dos determinados dançarinos. Pura energia cultural.
O sorriso deles brilhava tanto quanto os olhos fixos na distraída plateia. A forte marcação dos pés ditava o ritmo do grupo e começava a contagiar o público. Ali observando a disciplina e o invejoso gingado deles, vi o quanto nossa cultura é rica, e o quanto nós esquecemos que tudo aquilo é nosso e está bem perto de nós, mas nem sempre damos atenção.
Aqui como lá fora, o santo de casa não deve fazer milagre. Nesse contexto, as culturas locais tentam se sobressair em momentos assim de exaltação regional. É aí que conhecemos gente nova, novas experiências, novas tribos, e costumes.
Até por que o mesmo som que toca aqui toca com outra entonação lá em outro continente, mas sempre é o mesmo sentido. Os nossos costumes e tradições são tão extraordinários quanto os do outro lado do mundo. As novidades enchem os olhos, chamam a atenção. E como tudo reflete os costumes de uma gente, vale conhecer e matar a curiosidade de como é interessante o viver longe das águas quentes de Maceió.
Confiram...vale a pena
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